Ah, criei essa porra aqui porque sim, sei lá

Esse post promete ser longo. Vamos ver. Mal comecei e já posso perder no quesito popularidade, hehe. Ok, nunca fui boa em marketing pessoal mesmo (isso pode ficar pra outro post, talvez).

Mas esse post é só pra eu formular o motivo de criar esse blog, pra não desistir amanhã.

De repente, senti uma vontade de escrever, de falar sobre várias coisas. E talvez ficar floodando  o facebook ou outras redes sociais com vários textos não seja tão bacana (além de desgastante, não entendo dessas etiquetas de redes sociais – e se entendesse provavelmente acharia besteira). Na verdade, eu já havia pensado anteriormente , algumas vezes, em criar um (outro) blog, que não fosse restrito à poesia e contos, como era o que eu tinha entre 2010 e 2011, o Eta Carinae.

Mas eu sempre resisti à ideia. A razão mais importante pra isso é o fato de ser algo recorrente em minha vida eu me empolgar muito em criar algo e depois largar de mão. Sim, esse blog está fadado a sumir, desculpa. Por isso, gostaria de pedir que a expectativa em relação a ele seja nula (se surgir alguma), rs.

Outra questão que eu gostaria de colocar é que eu tenho neuras estranhas (ou não). Enquanto amigas e amigos, militantes sérios, tem preocupação de a ABIN  vasculhar nossas redes sociais e vida na web em geral, eu tenho a preocupação medíocre com o RH de empresas, e outras coisas indesejadas, ficarem vasculhando a minha vida conturbada na Internet, hahahaha. Não quero empresas se metendo na minha vida pessoal.  Vida de militante é muita treta e zuera.

E o último ponto (que me lembro) é o fato de querer que esse blog seja algo genérico, então tirando assuntos óbvios, sei lá se vou ter pique pra escrever com frequência.

 Enfim, é bem despretensioso mesmo, começando pelo design pronto, não vou mexer nisso agora e nem sei se vou algum dia (talvez eu seja a designer mais preguiçosa do mundo). Mas deu vontade de fazer, de exercer a escrita além das tentativas de criar literatura, coisa que eu nem tô fazendo também. Espantar um pouco essa preguiça.

Bom, é isso. Não tenho uma frase pra finalizar esse texto, não sei pra quem mais ele é ou qual objetivo (se tiver algum)  então, sei lá, muita paz e muita luz, continue assim. E o texto nem foi tão longo quanto eu pensei que seria, rá, pensei que teria mais a dizer. Até mais.